IV Ciclo de jornalismo atrai estudantes de comunicação

Mais uma matéria minha.

A nossa professora de Jonline (Jornalismo On-line), nos propôs fazer uma matéria com link, do IV Ciclo de jornalismo.

IV Ciclo de jornalismo atrai estudantes de comunicação

Palestras definiram uma semana de estudos e de atividades complementares

Entre os dias 14 e 17 de setembro, foi realizada na Universidade São Judas, a IV Semana de Estudos em Jornalismo. Durante o evento, profissionais de diversos veículos participaram para relatar aos alunos suas experiências no dia-a dia da profissão.

Na segunda feira a convidada Eliane Rios Antonio, editora de arte e Design da Revista Pet Shop News, abriu o ciclo de estudos, com uma rápida explicação sobre a origem da escrita e suas habilidades adquiridas em anos como diagramadora.

No segundo dia, André Barrichelo Toselho, ex-aluno de Rádio e TV da São Judas e animador de Motion Graphics com finalizações de comerciais para TV e Cinema, falou sobre o amor pela edição e a importância das aulas teóricas.

A penúltima noite de estudos contou com a presença de Roseane Queiroz, ex-Marie Claire e editora globo e o jornalista Márcio kroehn da Revista Isto É Dinheiro.

O encerramento foi marcado pela apresentação, por vídeo conferência, do III Festival de dois minutos e o I Concurso de Fotografia ‘Fração de Segundo’.

O link foi feito por minha amiga Luciana.

Roseane Queiroz relata prós e contras das novas tecnologias

“Paixão pelo Jornalismo”, este foi o tema da palestra de Roseane Queiroz, que relatou a rotina das reportagens, a busca por emprego, as novas fases do jornalismo. Além de falar das peculiaridades da Marie Claire.

Roseane norteou os alunos sobre as inovações jornalísticas, e salientou que ter blogs, twitter, serve para treinar a escrita, tornando-se um diferencial no currículo, ou até mesmo para complementar uma reportagem.

A jornalista explicou que na produção de uma matéria, apurar os fatos é importante, e o uso de tecnologias pode limitar a reportagem, “a parte que eu mais gosto da apuração, é conversar com as pessoas, nada substitui o contato direto com as fontes” enfatizou.

Metrô vai controlar número de passageiros por vagão

As estações da Sé, sentido Itaquera, no horário de pico da tarde adotará uma nova medida para que diminua os empurrões e as super lotações.

O Metrô de São Paulo vai começar a controlar o número de passageiros nas plataformas da Estação da Sé, no centro da cidade, a partir da tarde desta segunda-feira. A medida tem como objetivo garantir o conforto dos usuários, que normalmente se espremem dentro dos vagões nos horários de pico. O controle será feito das 17h30 às 19h, na plataforma sentido Itaquera, na zona leste.

Uma pesquisa feita pelo Metrô mostrou que 74% das pessoas que usam o meio de transporte disseram que os empurrões são os atos mais comuns durante o embarque e desembarque. E 41% dos entrevistados disseram que se incomodam com isso.

A partir desta segunda, apenas 30 passageiros poderão entrar em cada vagão. Os outros devem aguardar em outro ponto da estação, menos movimentado para não tumultuar o embarque. Não haverá barreiras físicas, o controle será feito apenas pelos funcionários do Metrô. A medida será adotada por 15 dias. Depois desse prazo, o Metrô deve avaliar se houve benefícios ou não.

Mais de 200 funcionários vão participar da orientação aos passageiros na Estação Sé. O mesmo controle vai ser feito na Estação Tatuapé da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), na plataforma sentido Guaianazes, entre 17h e 19h.

Fonte: R7

Revista Melhor Amiga

Estou postando para vocês um artigo que fiz sobre Twitter, esse que será publicado na revista experimental da nossa turma de jornalismo.

Twitter: A nova onda que os jovens seguem

Quão importante é saber qual o seu perfil, conteúdo e relevância. Se você prefere estar em um microgrupo de física nuclear ou entre comediantes infames e divertidos. Ou até mesmo no meio de uma multidão, a decisão é sua.

Quando o americano Jack Dorsey teve a ideia de criar o Twitter, seu objetivo era tão simples quanto sugere a questão "o que você está fazendo agora?". Uma das principais características do site: o imediatismo. Faz com que ele seja uma das redes sociais mais comentadas da internet.

Mas quem realmente eles seguem? A maioria dos adolescentes convive com esse meio de informação, em querer saber a rotina do seu dia-a-dia. O simples fato de saber o que essas pessoas fazem no momento, faz com que essa ferramenta se torne um vício entre esses jovens, que desabrocham na vida.

Apesar de poder usar apenas 140 caracteres, isso é o suficiente para que eles escrevam seus diários e suas jingas que até ditam modas. Mas por que querer saber o que usa, se o amigo, amiga ou ídolo vai comentar? Isso é o que mantém os segredos e os motivos no qual essa rede cresce a cada dia, e faz com que essa brevidade de mensagens, possa nos interagir também com outros serviços de comunicação a buscarem o interesse desses jovens em poder conhecerem mais a vida das pessoas.

Por isso o Twitter funciona com base no imediatismo. Porque nada melhor do que saber o que o seu seguidor deixa de fazer, ou faz durante o dia. Chega a um ponto de expor sua rotina e tornar uma mania em segui-los todos os dias.

Será que realmente vale à pena se encher de informações de outras pessoas? Para esses jovens sim, pois nada melhor do que saber da rotina do outro, mesmo que seja um estranho que acabou de conhecer, pois a todo o momento buscamos essas formas de querer nos informar e nos interagirmos com esse mundo que evolui e nos aproxima a cada dia, devido a essa tecnologia que nos proporciona uma interação à distância.

Essa é a sua cara. E a cada dia queremos desvendar e saber mais sobre você, que nos tornou ainda mais próximos uns dos outros e faz com que possamos saber da sua vida, do seu estilo e sua rotina. Esse é o Twitter! Vamos segui-lo?

Por Renato Ricarte

Paraiba

Hoje é o meu primeiro dia como blogueiro. Sou estudante de jornalismo, 2° ano na USJT. A partir de hoje, 22/09/2009, postarei notícias do meu dia a dia e reportagens que fiz e farei no curso.

De início vou postar umas fotos da minha pequenina Cachoeira dos índios, na paraíba. Cidade, na qual larguei tudo e todos, para realizar meu sonho em ser jornalista, apesar de hoje o STF, ter derrubado o diploma para nossa profissão, mas isso não desanima nossa categoria, pois vamos lutar para que esse nosso direito volte.

Tudo começou em uma pequena emissora de rádio, chamada Cachoeira FM, 98,5. Meu primeiro programa se chamava um toque de Fé, que era religioso, apresentado por mim e a Zeliana.

Depois de ter adquirido essa experiência, comecei a fazer um programa pelas manhãs, com o nome ForróBodó, no qual tocava-se somente músicas de Pé de Serra, estilo Luiz Gonzaga. À noite tinha outro programa musical, esse mais dinâmico, com entretenimento e participações dos ouvintes.

Trabalhei nessa rádio mais de três anos e me apaixonei pela ramo da comunicação. Certo dia fui chamado para a outra emissora local da cidade, a Tropical FM. Muitos não gostaram, mas era alí que me realizaria de vez. Que pena que só durou mais de um ano, por motivos que à emissora fechou.

Fiquei parado dois anos, isso me incomodava muito, pois estava sem fazer o que mais gostava na vida. Só que no ano de 2007, o prefeito da minha cidade, bodinho, me falou que reabriria ela novamente, com toda documentação e tudo legalizado, e isso me contagiou muito.

Até que em fevereiro de 2008, a nova CachoeiraTropical FM, entraria no ar e de primeira fui convidado pelo diretor e um paizão para mim, Francinaldo. Comecei a trabalher nela no mês de maio na qual dediquei minha vida a ela. O programa que mais gostava de fazer, era o Cachoeira em Notícias, de gênero jornalístico, que ia ao ar nos sábados, com uma duração de duas horas.

Gostava dele porque ia para as ruas da cidade, com o link da emissora e entrevistava o povão e politicos que ali passavam.

Adoro esse tipo de jornalismo, de está no meio do povão ou nas ruas apurando a notícia.

Hoje, estou em São Paulo há quase dois anos, com uma saudade imensa do meu povo. Mas é aqui que quero me firmar na minha profissão.

Isso é só um pouco da minha trajetória.